Diego Crux. Quase-artista nascido e criado na borda, em Parada de Taipas, hoje vive no centro. Trampa com artes entre outros por diversos lugares. Neto de Rosa e Esmeraldo, é da cor que lembra a memória. Pesquisa convocações íntimas e pessoais, vivências coletivas, representação, identidade e os limites, incógnitas e contradições nesses cruzos. Imagina e constrói. Questiona e revisa.

Usa variados meios em seus processos, como apropriação, fotografia, vídeo, design, samples visuais, palavra, etc.

Entre as exposições e mostras de que participou estão: Ser Feliz é a Nossa Revolução (Museu Afro, 2024), Dos Brasis (SESC Belenzinho, 2023 / SESC Quitandinha, 2024), A(U)TO1 – Contra Cogente (CCSP, 2023), Edição #35 aarea (aarea.co, 2021), If A Tree Falls In A Forest (Les Rencontres d'Arles, França, 2021), Kwenda Mbele Siyo Kufika, (Centro Cultural SESI, 2020) e CHALE WOTE (Accra, Gana, 2019). Além das residências do Pivô Pesquisa (2020), do MAM Rio (2021) e do Goethe-Institut Bahia (2023). Tem textos publicados pelo MAM Rio (2021) e pela Revista Rosa (2022).

Desde de 2020 atua junto à plataforma internacional de arte EhChO.org